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ALEC OREA

Gratitude, com seis músicas instrumentais, é o primeiro trabalho que o pianista, compositor e arranjador, Alec Orea, lança com o novo nome. Gravado no Samurai Hotel Studio Recording, em Nova Iorque, no ano de 2015, o álbum chega a todas plataformas digitais e no formato físico em 17 de feveriro, pelo selo ARS MAGNA, de Curitiba. Todas as composições são de Alec (piano), acompanhado dos talentosos nomes da música mundial Alex Sipiagin (trompete), Boris Kozlov (baixo) e Donald Edwards (bateria), todos da “big band” de Charles Mingus, compositor, contrabaixista e ocasionalmente pianista de free jazz reconhecido internacionalmente.

Difícil enquadrar as seis composições em um estilo musical, como o jazz ou o jazz contemporâneo ou qualquer outro. O que Alec Orea, ex-Alex Corrêa, faz não é jazz, também não é free jazz, nem jazz contemporâneo. Ele faz, como diz o mestre Hermeto Pascoal, música universal. “Gosto de compor para qualquer pessoa do mundo tocar, sem limitar uma linguagem específica, como baião, samba, etc e tal”, explica Alec Orea.

O álbum ficou na gaveta até Alec e Gisele Filippetto se conhecerem e montarem sessões de música ao vivo no estúdio de Curitiba. “Um dia o Alec mostrou o álbum, escutei algumas vezes e adorei. Logo propus fazer mix, master e lançar”, diz Gisele, que tem apostado na música instrumental internacional com seu selo.

“O nome Gratitude, apesar de ser um nome em inglês, vem de uma brincadeira de entender ‘gratitude’ como uma atitude de gratidão”, explica Alec. “É diferente de somente gratidão,

que é um estado passivo”, complementa. Com exceção de Gratitude, que o músico fez pensando naquele período de sua vida, em 2015, todas as outras músicas são dedicadas a pessoas que cruzaram seu caminho e/ou fizeram parte de sua vida. “Cada música é dedicada a uma pessoa”. Por exemplo, a balada Face dos EUs é dedicada à sua mãe e tem o mesmo nome do primeiro livro escrito por ela.

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